Quando se trata de saúde, o melhor remédio é mesmo a prevenção. Mesmo assim, nem sempre isso é suficiente, já que acidentes e imprevistos podem acontecer, surpreendendo o paciente e seus familiares.
Por esse motivo, é preciso estar preparado para socorrer e fornecer o tratamento mais adequado, uma vez que isso tem impacto na recuperação.
Entenda as principais diferenças
Apesar de parecerem sinônimos, urgência e emergência são, conceitualmente, duas situações bem diferentes.
Quando se trata de gravidade, fala-se de emergência. Significa dizer que o indivíduo se encontra em risco iminente de morte e deve ser atendido de forma prioritária.
Os casos mais comuns relacionados à emergência são:
– Acidentes graves ou quedas;
– Hemorragia;
– Cortes profundos;
– Infartos, derrames, convulsões, dificuldade respiratória ou a presença de dores intensas no peito, abdômen, cabeça e outros membros;
– Picadas de animais peçonhentos;
– Reações alérgicas;
– Agressão física;
– Desmaio ou estado inconsciente;
– Febre alta.
A urgência também se trata da alteração do estado normal do paciente, mas não exige intervenção instantânea. O caso receberá os cuidados devidos, já que pode gerar complicações ou sequelas, porém, variará conforme a demanda de atendimento da unidade.
Saber a diferença entre os dois termos é essencial na hora de buscar o tratamento adequado. O pronto-socorro é parada obrigatória de quem está em situação emergencial, enquanto o ambulatório cabe melhor quando a ocasião é de urgência.
É muito comum que as pessoas acreditem que, por contar com profissionais preparados para situações extremas, o atendimento no pronto-socorro será mais rápido. Isso é um erro, pois a prioridade está em assegurar as emergências para só então dar atenção aos outros cenários.
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